Uma mala!
Foi essa a surpresa que as crianças da Educação Infantil e 1os anos receberam em suas salas de aula no dia 20 de março.
Uma mala muito antiga e pesada, ninguém sabia o que lá dentro existia e nem quem havia nos enviado a tal surpresa.
Ela veio acompanhada de uma carta que dava apenas algumas dicas, mas sem muito sentido até aquele momento. Havia sido enviada por uma pessoa que queria divulgar coisas importantes a um grupo de crianças inteligentes, curiosas, investigadoras e que, por este motivo, eles haviam sido escolhidos.
Durante uma semana as crianças pensaram, imaginaram e questionaram... mas, tudo que sabiam era que o segredo só seria revelado dias depois...
Foram momentos de expectativa e muito mistério... O que será que tem lá dentro? Quem mandou? Por que estava tão pesada e por que ela era tão antiga?
Até que chegou o grande dia, e as crianças foram convidadas a descobrirem juntas quais eram os segredos daquela mala.
Reunidos no lugar marcado, a euforia estava estampada nos rostinhos de todos que ali, estavam presentes.
De repente, batidas na porta lhes surpreenderam...
Era um homem, de terno preto, bigode, sobrancelhas largas, chapéu de lado e fala séria e calma... Foi logo se apresentando, nos contou que era um representante do dono da mala, e que tinha uma importante missão: apresentar lindas obras literárias de um grande conhecido, que mesmo não estando mais entre nós, sempre adorou crianças e fazer histórias para elas.
E diante de olhares inquietos e curiosos, ele decidiu finalmente abrir a mala...
Quantas maravilhas estavam a nossa espera... O xale de uma vovó muito sábia e carinhosa, um livro de receitas de uma tia que trazia a doçura no olhar, o estilingue de um menino sapeca, as meias de uma boneca tagarela, um pó mágico que nos levava aonde bem quiséssemos e uma coleção de livros.
As crianças ficaram encantadas com tantos presentes, mas, naquela tarde, elas ganharam um presente ainda maior: descobriram Monteiro Lobato.
E, a partir dali, o Sítio do Picapau Amarelo, para aquele grupo de alunos, não era mais um mero lugar, e sim um mundo a ser desvendado...
Foi essa a surpresa que as crianças da Educação Infantil e 1os anos receberam em suas salas de aula no dia 20 de março.
Uma mala muito antiga e pesada, ninguém sabia o que lá dentro existia e nem quem havia nos enviado a tal surpresa.
Ela veio acompanhada de uma carta que dava apenas algumas dicas, mas sem muito sentido até aquele momento. Havia sido enviada por uma pessoa que queria divulgar coisas importantes a um grupo de crianças inteligentes, curiosas, investigadoras e que, por este motivo, eles haviam sido escolhidos.
Durante uma semana as crianças pensaram, imaginaram e questionaram... mas, tudo que sabiam era que o segredo só seria revelado dias depois...
Foram momentos de expectativa e muito mistério... O que será que tem lá dentro? Quem mandou? Por que estava tão pesada e por que ela era tão antiga?
Até que chegou o grande dia, e as crianças foram convidadas a descobrirem juntas quais eram os segredos daquela mala.
Reunidos no lugar marcado, a euforia estava estampada nos rostinhos de todos que ali, estavam presentes.
De repente, batidas na porta lhes surpreenderam...
Era um homem, de terno preto, bigode, sobrancelhas largas, chapéu de lado e fala séria e calma... Foi logo se apresentando, nos contou que era um representante do dono da mala, e que tinha uma importante missão: apresentar lindas obras literárias de um grande conhecido, que mesmo não estando mais entre nós, sempre adorou crianças e fazer histórias para elas.
E diante de olhares inquietos e curiosos, ele decidiu finalmente abrir a mala...
Quantas maravilhas estavam a nossa espera... O xale de uma vovó muito sábia e carinhosa, um livro de receitas de uma tia que trazia a doçura no olhar, o estilingue de um menino sapeca, as meias de uma boneca tagarela, um pó mágico que nos levava aonde bem quiséssemos e uma coleção de livros.
As crianças ficaram encantadas com tantos presentes, mas, naquela tarde, elas ganharam um presente ainda maior: descobriram Monteiro Lobato.
E, a partir dali, o Sítio do Picapau Amarelo, para aquele grupo de alunos, não era mais um mero lugar, e sim um mundo a ser desvendado...
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